quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Projeto Futurista-Utópico dos anos 50.

A cidade do Futuro de Frank R. Paul é um ótimo exemplo das antevisões da primeira metade do século XX. Eram torres maciças de aço, plástico e vidro utilizadas de uma maneira completamente inédita, porém rejeitadas tanto quando foram concebidas, quanto no futuro.
Na idade de ouro da tecnologia heróica, dos arranha-céus monstruosos ocupando o espaço de quarteirões inteiros, aeródromos preenchendo terraços, amplas passarelas tubulares de pedestres, estranhas ruas de metal vazias de tráfego, até gigantescas rampas de lançamento espacial de onde partiam foguetes para o céu, sem ensurdecer os moradores, graças aos supressores de som.
A cidade representa a iconografia do futuro. Em vários filmes de ficção científica do gênero Cyperpunk, os roteiristas imaginam construções incríveis com carros voadores zumbindo como se fossem insetos mecânicos automatizados. É o que se vê em Metrópolis, Bladerunner, Just Imagine, Things to Come e alguns outros filmes que abordam a temática futurista.


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