A cidade do Futuro de Frank R. Paul é um ótimo exemplo das antevisões da primeira metade do século XX. Eram torres maciças de aço, plástico e vidro utilizadas de uma maneira completamente inédita, porém rejeitadas tanto quando foram concebidas, quanto no futuro.Na idade de ouro da tecnologia heróica, dos arranha-céus monstruosos ocupando o espaço de quarteirões inteiros, aeródromos preenchendo terraços, amplas passarelas tubulares de pedestres, estranhas ruas de metal vazias de tráfego, até gigantescas rampas de lançamento espacial de onde partiam foguetes para o céu, sem ensurdecer os moradores, graças aos supressores de som.
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